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Paranapanema-Breve Histórico

Breve Histórico da Companhia

Paranapanema S.A., é uma sociedade anônima de capital aberto com sede social em Dias d’Ávila, no Estado da Bahia, na Via do Cobre, nº 3.700, área industrial Oeste, Complexo Petroquímica de Camaçari – COPEC.

As ações da Paranapanema são listadas e negociadas no mais alto nível de governança corporativa da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão desde 1971, e dentro do segmento “Novo Mercado” desde 2012, sob o código PMAM3.

 

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A Companhia e suas controladas desenvolvem atividades industriais nas áreas de transformação e beneficiamento de minérios, subprodutos e derivados deles resultantes, e na área da metalurgia, abrangendo produtos ferrosos e não ferrosos consistentes em laminados, extrudados, fundidos, manufaturados e semimanufaturados, peças e componentes industriais destinados ao mercado interno e à exportação.

A Administração acredita que o plano de negócios apresentado seja adequado, dentro de premissas razoáveis para a sua concretização.

O modelo de negócios da Paranapanema depende substancialmente de investimentos e financiamentos, obtidos por meio de captações de linhas de créditos bancários, antecipação de recebíveis, prazo de pagamento junto a seus fornecedores de matéria-prima e financiamentos em geral. Após o processo de reestruturação concluído em 2017 e apesar de não ter tomado nenhuma linha de crédito adicional relevante, a Companhia continua gerando caixa.

A Companhia está trabalhando para equalizar o perfil de sua dívida financeira. Desde o primeiro trimestre de 2020, a Companhia vem tratando com seus principais credores financeiros (essencialmente os mesmos que participaram do processo de renegociação em 2017) para alinhar o perfil da dívida da Companhia com a sua futura geração de caixa e necessidade de investimento.

Em 20 de maio de 2021 a Companhia divulgou fato relevante referente a celebração de documento denominado “Memorando de Entendimentos Não Vinculante para a Renegociação de Dívidas da Paranapanema S.A. e Outras Avenças” (“Memorando”) juntamente com seus principais credores financeiros (“Credores Aderentes”), essencialmente os mesmos que participaram do processo de renegociação em 2017, formalizando entendimentos não vinculantes com relação ao novo processo de renegociação das dívidas da Companhia perante os Credores Aderentes. Apenas um credor que participou da renegociação em 2017 não firmou o Memorando, em virtude do encerramento iminente de suas operações no Brasil.

Por meio do Memorando, a Companhia e os Credores Aderentes se comprometeram a envidar seus melhores esforços para renegociar, de boa-fé, os termos e condições de pagamento das respectivas dívidas financeiras, as quais, em 30 de junho de 2021, representam cerca de 92,3% do total das dívidas da Companhia.

A Companhia espera que, ao término da renegociação em curso, sejam celebrados contratos definitivos com condições para fortalecer e readequar a sua estrutura de capital. A celebração dos contratos definitivos está sujeita a determinadas condições suspensivas, incluindo a obtenção de aprovações internas dos Credores Aderentes, e a anuência do credor não signatário do Memorando.

A atual renegociação abrange a alteração de determinadas condições das dívidas sujeitas ao Memorando, assim como a monetização de ativos não operacionais da Companhia.