Empresas

Rodovias do Brasil Holding-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

O rebaixamento da classificação de risco de crédito da Companhia ou da Subsidiária pode afetar de modo adverso a disponibilidade de novos financiamentos e aumentar seu custo de capital, bem como acarretar no vencimento antecipado de suas dívidas.

A Companhia ou a Subsidiária podem ser adversamente afetadas por violações às leis de combate à corrupção.

Considerando que a Companhia é uma sociedade holding, seu resultado financeiro depende dos negócios, situação financeira e resultados operacionais da Subsidiária. A redução dessa principal fonte de receitas pode afetar adversamente o seu resultado financeiro.

Acidentes geológicos e mudanças climáticas nas rodovias operadas pela Subsidiária podem afetar negativamente a sua condição financeira e o seu resultado operacional.

Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos à condição financeira da Subsidiária

A extinção da concessão pode causar efeitos adversos à condição financeira da Subsidiária.

Parte significativa dos bens da Subsidiária está vinculada à prestação de serviços públicos, os quais não estarão disponíveis em caso de recuperação extrajudicial ou judicial ou falência, nem poderão ser objeto de penhora para garantir a execução de decisões judiciais.

A Subsidiária está exposta a riscos relacionados ao volume de tráfego e receita de pedágios.

A instabilidade política no Brasil pode afetar adversamente os negócios e resultados operacionais da Subsidiária.

As coberturas das apólices de seguros contratadas pela Subsidiária podem não ser suficientes para cobrir os eventuais danos que ocorrerem nos ativos e operações da Subsidiária.

A perda de membros da administração e/ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado pode ter efeito adverso relevante sobre as atividades, situação financeira e resultados operacionais da Subsidiária.

Nos termos de determinados contratos financeiros, a Subsidiária está sujeita a obrigações específicas, bem como restrições à sua capacidade de contrair dívidas adicionais.

A população pode reagir negativamente à cobrança de pedágio e aos reajustes periódicos de tarifas.

Movimentos sociais, greves e paralisações podem impactar a geração de caixa, com a diminuição da receita e aumento dos custos.

Custos de execução de obras e de manutenção podem afetar negativamente a condição financeira da Subsidiária e o seu resultado operacional

A Subsidiária está exposta a riscos relacionados à terceirização de parte de suas atividades

A Companhia está sujeita aos riscos das atividades da Subsidiária, que estão concentradas na operação de rodovias no Estado de São Paulo e quaisquer mudanças que afetem a política governamental de infraestrutura das rodovias no Estado de São Paulo, portanto, poderão ter efeitos significativos sobre a Companhia.

A redução no tráfego de veículos em decorrência de mudanças adversas nas condições econômicas ou do aumento do preço dos combustíveis afetaria adversamente os negócios da Subsidiária, sua condição econômico-financeira e seu resultado operacional, impactando, por consequência, a Companhia.

A concorrência com rodovias próximas e o desenvolvimento de outros sistemas de transporte podem afetar as receitas da Subsidiária e, consequentemente, da Companhia.

O surto ou potencial surto de doenças em escala global (pandemia) pode levar a uma maior volatilidade no mercado de capitais global e resultar em pressão negativa sobre a economia brasileira. A ocorrência de uma pandemia no Brasil pode acarretar severas perdas financeiras na arrecadação tarifária das Concessionárias e, por consequência, dificultar o cumprimento de suas obrigações contratuais, com ênfase para a prestações de serviços operacionais

A Subsidiária atua em um ambiente altamente regulado e seu resultado operacional pode ser afetado adversamente por medidas governamentais.

A Subsidiária está sujeita a diversas leis e regulamentos ambientais, de saúde e de segurança que podem se tornar mais rígidos no futuro e resultar em maiores despesas com investimentos de capital.

A rescisão unilateral antecipada do Contrato de Concessão pelo Poder Concedente poderá impedir a realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem uma indenização adequada.

Os resultados da Companhia poderão ser impactados por alterações na legislação tributária brasileira.

Os negócios da Subsidiária, sua condição financeira e seus resultados operacionais podem ser afetados adversamente caso os mecanismos para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro, em virtude de aumento de custo ou redução de tarifas, não gerem um aumento do fluxo de caixa.

A Subsidiária está sujeita a riscos relacionados ao não cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados e a sua condição econômico-financeira pode ser afetada adversamente pela aplicação de sanções pecuniárias pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados ou pela judicialização demandando o pagamento de indenizações aos usuários prejudicados por violações dos seus direitos como titulares de dados.

A inflação e os esforços do governo para combater a inflação podem contribuir para a incerteza econômica no Brasil e podem afetar negativamente a Companhia.

A relativa volatilidade e falta de liquidez do mercado de valores mobiliários brasileiro poderão limitar, de maneira significativa, a capacidade de um detentor de vender os valores mobiliários de emissão da Companhia e/ou da Subsidiária.