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Multiplan-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

A instabilidade política no Brasil pode afetar os negócios da Companhia e o preço de mercado dos seus valores mobiliários.

Podemos não conseguir executar íntegra/mente nossa estratégia de negócio.

Condições adversas no país e nas regiões onde estão localizados os shopping centers e propriedades para locação podem afetar adversamente os níveis de ocupação e locação e, consequentemente, nossos resultados operacionais.

Desastres naturais, pandemias ou outros eventos de força maior com efeitos disruptivos podem nos afetar de forma adversa.

Decisões judiciais e administrativas, se desfavoráveis, podem nos afetar de forma adversa.

Podemos sofrer impactos adversos devido a atrasos ou divergências na elaboração e divulgação de demonstrações financeiras

A impossibilidade de implementar com sucesso nossa estratégia de crescimento orgânico poderá nos afetar adversamente.

Nosso endividamento pode afetar negativamente os nossos negócios e a nossa capacidade de crescimento.

Nos termos dos contratos financeiros e de outros instrumentos representativos de dívidas, estamos sujeitos a obrigações específicas, bem como a restrições a nossa capacidade de contrair dívidas adicionais.

Dependemos dos profissionais de nossa alta administração para a implementação e consecução de nossa estratégia de negócios e, caso venhamos a perder ou não sejamos capazes de reter os profissionais de nossa alta administração, poderemos sofrer um efeito adverso e relevante em nossas atividades.

Interrupções e/ou falhas nos sistemas de tecnologia da informação corporativos, operacionais ou de gestão podem afetar a operação normal dos nossos negócios.

Os procedimentos, políticas e programa de compliance e os processos de governança estabelecidos pela Companhia podem não ser suficientes para afastar infrações às leis e normas existentes ou às políticas internas da Companhia.

Possíveis dificuldades financeiras e erros de estratégia de grandes redes varejistas nos shopping centers e de empresas em nossas propriedades para locação poderão causar uma diminuição em nossa receita e impactar adversamente os nossos negócios.

Na qualidade de proprietários dos imóveis nos quais temos participação, estamos sujeitos ao pagamento de eventuais despesas extraordinárias, as quais podem causar um efeito adverso para nós.

Parte dos shopping centers e outras propriedades para locação de nossa propriedade são constituídos em sociedade com outros grupos ou investidores institucionais, cujos interesses podem diferir dos nossos.

Poderemos não encontrar novas oportunidades para expansão por meio de aquisições de novos imóveis, o que pode afetar adversamente os nossos resultados operacionais e financeiros.

Por serem considerados espaços públicos, eventuais acontecimentos ocorridos dentro dos nossos shopping centers e demais empreendimentos podem gerar consequências que fogem do controle da administração, o que poderá acarretar danos materiais à imagem dos nossos shopping centers e demais empreendimentos, além de poder gerar eventual responsabilidade civil para nós.

Riscos relacionados à terceirização de parte substancial de nossas atividades podem nos afetar adversamente.

Riscos não cobertos pelos nossos seguros contratados podem resultar em prejuízos para nós, o que poderá gerar efeitos adversos sobre os nossos negócios.

Circunstâncias que afetem a autorização de uso da marca “Multiplan” pela Companhia poderão, eventualmente, nos afetar adversamente.

Os interesses dos nossos acionistas controladores podem ser conflitantes ou entrar em conflito com os interesses dos nossos acionistas minoritários.

Poderemos vir a precisar de capital adicional no futuro, por meio da emissão de ações ou de valores mobiliários conversíveis em ações, ou participar de outras sociedades mediante fusão ou incorporação, o que poderá resultar em uma diluição da participação do investidor no nosso capital social.

Nossos acionistas poderão não receber dividendos ou juros sobre o capital próprio.

A volatilidade e a iliquidez inerentes ao mercado de valores mobiliários brasileiro poderão limitar substancialmente a capacidade dos investidores de venderem ações ordinárias de nossa emissão ao preço e no momento desejados.

Os interesses dos nossos empregados e administradores podem ficar, no curto prazo, excessivamente vinculados à cotação das ações ordinárias de nossa emissão, uma vez que sua remuneração baseia-se também no desempenho das ações de nossa emissão.

Nossos acionistas poderão tomar decisões de desinvestimento na Companhia a partir de interpretações acerca das mudanças políticas e econômicas no país, assim como mudanças de perspectiva do setor de shopping centers em todo mundo, causando a desvalorização da cotação das ações de nossa emissão.

Nossa participação  em  sociedades  com terceiros ou outras  formas  de  parcerias  (joint ventures)   criam   riscos   adicionais   para   nós, incluindo   potenciais   problemas   de relacionamento financeiro e comercial com nossos sócios.

Aumentos no preço de matérias-primas poderão elevar nossos custos e reduzir os retornos e os lucros.

Dependemos fundamentalmente de serviços públicos e concessões públicas, em especial os de fornecimento de água, energia elétrica, serviços de segurança e bombeiros. Qualquer diminuição ou interrupção desses serviços poderá causar dificuldades na operação dos nossos shopping centers e demais propriedades para locação e, consequentemente, afetar negativamente os resultados dos nossos negócios.

O lançamento de novos empreendimentos imobiliários comerciais próximos aos nossos por concorrentes poderá prejudicar nossa capacidade de renovar locações ou de locar para novos locatários , o que poderá requerer de nós investimentos não programados, prejudicando nossos negócios.

Podemos ser adversamente afetados em decorrência do não pagamento de aluguéis pelos inquilinos, da revisão dos valores dos aluguéis pelos inquilinos ou do aumento de vacância nos espaços dos nossos shopping centers e propriedades para locação.

Possíveis mudanças nos hábitos e percepções dos consumidores poderão causar uma diminuição em nossa receita e impactar adversamente os nossos negócios.

Os setores imobiliário e de shopping center no Brasil e de varejo eletrônico mundial são altamente competitivos, o que poderá ocasionar uma redução do volume de nossas operações.

Os resultados operacionais dos nossos shopping centers dependem das vendas geradas pelas lojas neles instaladas, que são vulneráveis principalmente em períodos de recessão econômica.

O setor imobiliário está sujeito a diversos riscos, tais como aqueles normalmente associados (i) às atividades de incorporação, (ii) à escassez de recursos, (iii) à diminuição nas demandas por imóveis, (iv) ao êxito na conclusão das obras e (v) a distratas e cancelamentos considerando um cenário econômico desfavorável que possa impactar oferta de crédito ou aumento em taxas de juros de financiamentos.

Investimentos em inovação podem não chegar aos benefícios esperados e trazer riscos adicionais à operação da Companhia.

A não observância das leis e regulamentos relativos ao processamento de dados pode resultar em sanções e na obrigação de indenização

As atividades das empresas dos setores de shopping center e imobiliário estão sujeitas a extensa regulamentação, o que poderá implicar maiores despesas ou obstrução do desenvolvimento de determinados empreendimentos, de modo a afetar negativamente nossos resultados.

Os contratos de locação no setor de shopping center possuem características peculiares e podem gerar riscos à condução dos nossos negócios e impactar de forma adversa nossos resultados operacionais.

A não observância das leis e regulamentos ambientais pode resultar na obrigação de reparação de danos ambientais.

Quedas no volume de vendas dos nossos lojistas devido a movimentos sociais, greves, paralisações e/ou realizações de grandes eventos podem afetar adversamente os nossos negócios e resultados de operações, bem como o preço de negociação de nossas ações ordinárias.