Tegra Incorporadora-Principais Riscos
Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades
O surto de doenças transmissíveis no Brasil e/ou no mundo, a exemplo da pandemia declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em razão da disseminação do novo coronavírus (COVID-19), provocou e pode continuar provocando um efeito adverso nas operações da Companhia, inclusive paralisando integralmente ou parcialmente seus canais de venda. A extensão da pandemia da COVID-19, a percepção de seus efeitos, ou a forma pela qual tal pandemia impactará os negócios da Companhia depende de desenvolvimentos futuros, que são altamente incertos e imprevisíveis, podendo resultar, também, em um efeito adverso relevante em sua condição financeira, nos resultados e conduções de suas operações, e em seus fluxos de caixa.
Os titulares de ações da Companhia poderão não receber dividendos ou juros sobre capital próprio.
A Companhia pode ser considerada solidariamente responsável por passivos e/ou contingências da ERBE Incorporadora S.A.
Os ativos da Companhia estão concentrados em determinadas áreas geográficas e uma desaceleração econômica nessas áreas pode ter um efeito adverso relevante nos resultados operacionais e condição financeira da Companhia e das SPEs.
Pelo fato de reconhecermos a receita de vendas proveniente de nossos imóveis segundo o método contábil de evolução financeira da obra, alterações no custo de um projeto de incorporação poderão reduzir ou eliminar a receita e o lucro anteriormente apurados.
A Companhia pode não dispor de seguro suficiente para se proteger contra perdas substanciais.
A Companhia pode não ser capaz de adaptar seu conceito de negócio às evoluções do setor de construção civil ou de perceber os benefícios decorrentes das iniciativas de mudança organizacional.
A Companhia pode vir a necessitar de capital adicional no futuro, por meio da emissão de valores mobiliários, o que poderá resultar em uma diluição da participação do investidor em seu capital social.
Falhas no processo de incorporação dos empreendimentos imobiliários da Companhia podem exigir dispêndios adicionais de capital e resultar em obrigações de indenização para a Companhia.
A Companhia é responsável por defeitos estruturais, pela solidez e por outros vícios de construção, nos termos da legislação em vigor, e está sujeita a demandas por clientes e terceiros, que podem afetá-la adversamente.
Problemas relacionados ao cumprimento do prazo de construção e à conclusão dos empreendimentos imobiliários da Companhia poderão prejudicar sua reputação ou sujeitá-la à eventual imposição de indenização e responsabilidade civil e diminuir sua rentabilidade.
Problemas relacionados a estudos de mercado nas praças nas quais serão lançados empreendimentos da Companhia poderão impactar a velocidade de vendas e a rentabilidade dos projetos.
A Companhia depende de sistemas de informação para conduzir seus negócios e falhas em tais sistemas podem afetar adversamente os seus resultados.
A Companhia pode estar sujeita a interpretações desfavoráveis na aplicação da Legislação Tributária Brasileira.
A Companhia está sujeita a riscos associados ao não cumprimento das leis relativas à proteção de dados e da nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e pode ser afetada adversamente pela aplicação de multas e outros tipos de sanções.
Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos ou procedimentos arbitrais podem causar efeitos adversos para a Companhia.
O lançamento de novos empreendimentos imobiliários próximos aos empreendimentos da Companhia poderá dificultar a capacidade da Companhia em vender, o que poderá requerer investimentos não programados, impactando de forma adversa os seus negócios, sua condição financeira e seus resultados operacionais.
O valor de mercado dos terrenos que a Companhia mantém em estoque pode cair, e/ou o valor de mercado dos terrenos que a Companhia pretende adquirir pode subir, o que poderá impactá-la adversamente
A aquisição dos imóveis compromissados à venda em favor da Companhia para composição do seu landbank poderá deixar de ser concluída caso qualquer uma das condições precedentes não sejam superadas.
A existência de ônus ou restrições jurídicas sobre os terrenos adquiridos pela Companhia pode impactar negativamente em suas operações, ensejando o cancelamento de projetos em desenvolvimento, atraso em seu lançamento e perda ou aumento dos custos com desenvolvimento.
A adoção de regime de Patrimônio de Afetação poderá afetar a habilidade da Companhia de utilizar tais recursos até a entrega das unidades aos proprietários, o que pode impactar adversamentea Companhia.
A Companhia pode enfrentar obstáculos no desenvolvimento de alguns projetos em razão de dificuldade na rescisão de contratos de locação e desocupação dos imóveis por seus locatários.
A Companhia está sujeita a riscos associados a distratas pleiteados pelos adquirentes das unidades.
As parcerias da Companhia podem não ser bem-sucedidas ou a Companhia pode não conseguir manter um bom relacionamento com os seus sócios ou parceiros, o que poderá gerar um efeito adverso relevante sobre negócios e operações da Companhia.
A perda de membros da alta administração da Companhia e/ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado para integrá-la, pode ter um efeito adverso relevante sobre sua situação financeira e em seus resultados operacionais.
As atividades da Companhia envolvem aquisições de ativos, ou de participações adicionais em empreendimentos já detidos pela Companhia. Tais aquisições envolvem riscos que podem afetar adversamente a Companhia.
A não aprovação de projetos, obtenção, atrasos ou o cancelamento de licenças ou alvarás, podem impactar negativamente os negócios da Companhia.
O descasamento entre as taxas utilizadas para a indexação de suas receitas e as taxas utilizadas para a indexação de suas despesas poderá afetar a Companhia adversamente.
Falhas na segurança cibernética dos sistemas internos da Companhia poderão prejudicar a reputação e marca e, ainda, afetar substancialmente, e de forma adversa, o negócio e os resultados das operações da Companhia. Devido à pandemia da COVID-19, as práticas de trabalho remoto pelos colaboradores da Companhia e realização de estandes virtuais para vendas de unidades dos empreendimentos imobiliários da Companhia aumentaram, o que potencializa os efeitos adversos de falhas de segurança nos sistemas internos da Companhia.
A Companhia poderá não ser capaz de detectar comportamentos contrários à legislação e regulamentação aplicáveis e aos seus padrões de ética e conduta, o que pode ocasionar impactos adversos relevantes sobre seus negócios, sua situação financeira, seus resultados operacionais e sobre a cotação de suas ações ordinárias.
A Companhia compartilha a propriedade de determinados empreendimentos com outros proprietários os quais podem vir a apresentar interesses divergentes e competitivos em relação aos interesses da Companhia, bem como dificuldades na tomada de decisões.
A incapacidade ou falha em proteger a propriedade intelectual da Companhia ou a violação, pela Companhia, à propriedade intelectual de terceiros pode ter impactos negativos no resultado operacional da Companhia.
Os imóveis de propriedade da Companhia, controladas ou coligadas, podem ser desapropriados.
Uma relativa escassez de corretores imobiliários diante do volume de lançamentos pode implicar dificuldades na mobilização comercial de seus produtos da Companhia.
Os custos adicionais e alterações em orçamentos para os empreendimentos imobiliários da Companhia podem resultar na necessidade de complementos de custos que alteram a rentabilidade dos projetos e consequentemente podem ter um impacto adverso para a Companhia.
A Companhia pode enfrentar situações de potencial conflito de interesses em negociações com partes relacionadas.
Disposições restritivas nos contratos financeiros (covenants) da Companhia podem afetar adversamente a capacidade de conduzir suas atividades e de efetuar os pagamentos devidos no âmbito de tais contratos.
Os interesses do acionista controlador podem entrar em conflito com os interesses de outros detentores das ações ordinárias.
Após a conclusão de sua oferta pública inicial de ações (“Oferta”), a Companhia pode deixar de possuir um acionista controlador, o que poderá tornar a Companhia suscetível a alianças entre acionistas, conflitos entre acionistas e outros eventos decorrentes da ausência de um acionista controlador ou grupo de controle.
Determinados credores da Companhia e/ou de suas subsidiárias podem decretar o vencimento antecipado do saldo devedor das suas respectivas dívidas em caso de alienação e/ou alteração de controle da Companhia após a conclusão da Oferta.
Nossos resultados dependem dos resultados das nossas controladas, coligadas, subsidiárias, parceiras e consórcios, e não podemos assegurar que esses recursos serão disponibilizados.
A estrutura de SPEs utilizada pela Companhia poderá ser questionada.
A participação da Companhia em SPEs cria riscos adicionais, incluindo possíveis problemas no relacionamento financeiro e comercial com seus sócios e administradores.
Eventual processo de liquidação da Companhia ou de suas subsidiárias pode ser conduzido em bases consolidadas.
Riscos associados à concessão de financiamentos a parceiros.
A associação da Companhia com outras entidades por meio de SPEs pode trazer riscos financeiros, de imagem e comerciais adicionais que podem afetar os negócios e o valor das ações da Companhia.
Aumentos nos preços de insumos, matérias-primas e mão de obra podem elevar o custo de empreendimentos e reduzir os lucros da Companhia.
A utilização de mão de obra terceirizada pode implicar a assunção de obrigações de natureza trabalhista e previdenciária.
Eventuais atrasos ou falhas na prestação de serviços pelas construtoras contratadas pela Companhia podem ter efeitos negativos em sua reputação, no relacionamento com seus clientes, bem como gerar perdas e efeitos adversos em seus negócios e resultados operacionais.
A redução ou interrupção no fornecimento de serviços públicos como água e energia elétrica pode afetar adversamente as atividades e operações da Companhia e de suas controladas.
A Companhia e suas subsidiárias podem figurar como responsáveis solidárias pelos danos ambientais causados por seus fornecedores e parceiros/sócios.
A Companhia pode ser adversamente afetada por práticas irregulares de seus fornecedores, inclusive em decorrência de responsabilização solidária por danos por eles causados à privacidade e proteção de dados pessoais.
O desenvolvimento de atividades imobiliárias implica riscos normalmente associados à concessão de financiamentos.
A alteração das condições de mercado poderá prejudicar a capacidade da Companhia de vender seus empreendimentos e unidades disponíveis pelos preços previstos, o que poderá reduzir suas margens de lucro e afetá-la adversamente.
O setor imobiliário no Brasil é altamente competitivo e a Companhia pode não conseguir manter a sua atual posição no mercado, o que poderá afetar adversamente sua situação financeira e seus resultados operacionais.
A eventual escassez de recursos disponíveis para financiamentos no mercado e/ou o aumento na taxa de juros pode prejudicar a capacidade ou disposição dos potenciais compradores de imóveis de financiar suas aquisições, o que pode vir a afetar negativamente as vendas da Companhia e a obrigar a alterar as condições de financiamento que a Companhia oferece aos seus clientes.
A Companhia está exposta a riscos associados aos setores de incorporação imobiliária (vertical e horizontal), loteamento, condomínio de lotes, construção e venda de imóveis prontos e em construção.
Alterações na legislação tributária podem aumentar a carga tributária e, consequentemente, afetar negativamente os resultados da Companhia.
A Companhia poderá enfrentar restrições e multas nos termos do Código Brasileiro de Proteção ao Consumidor no futuro.
As atividades da Companhia estão sujeitas a extensa regulamentação, o que pode aumentar o custo e limitar o desenvolvimento ou de outra forma afetar adversamente suas atividades.
Modificações nas práticas contábeis adotadas no Brasil em função de sua convergência às normas internacionais de contabilidade (IFRS) podem afetar adversamente os resultados da Companhia.
A Companhia está sujeita a riscos de execução de obra por questões climáticas, ambientais, e de projeto.
A Companhia está sujeita à extensa legislação ambiental e, em caso de descumprimento da regulamentação aplicável ou em caso de regulamentação mais rigorosa, os negócios da Companhia podem ser prejudicados.
As atividades e incorporação imobiliária, desenvolvimento do projeto imobiliário e construção dos empreendimentos podem expor a Companhia a riscos ambientais que podem afetar adversamente a Companhia.
No âmbito de suas atividades de desenvolvimento do projeto imobiliário e à construção dos empreendimentos a Companhia está sujeita à extensa legislação relativa ao descarte de resíduos sólidos e se a Companhia ou suas controladas não observarem a regulamentação aplicável ou ficarem sujeitas a regulamentação mais rigorosa, os negócios da Companhia podem ser prejudicados.
Incêndios ou outros desastres naturais ou de origem humana podem afetar as instalações e a estrutura de custos da Companhia, o que pode causar um efeito material adverso em suas atividades, situação financeira e resultados operacionais.
Acontecimentos políticos, econômicos e sociais e a percepção de riscos em outros países, sobretudo em países de economia emergente, podem prejudicar o valor de mercado dos valores mobiliários brasileiros.
Desenvolvimentos e mudanças na percepção dos investidores sobre risco em outros países, especialmente nos Estados Unidos, Europa e outros países emergentes, podem afetar material e adversamente a economia brasileira e o valor de mercado dos valores mobiliários brasileiros, incluindo as ações da Companhia.
Crises econômicas e políticas no Brasil podem afetar adversamente os negócios, operações e condição financeira da Companhia e suas controladas.
Qualquer degradação da classificação de crédito do Brasil (rating) pode afetar negativamente o preço das ações ordinárias da Companhia.
A instabilidade da taxa de câmbio pode afetar adversamente a condição financeira da Companhia, seus resultados operacionais e o valor de mercado das suas ações.
O negócio, os resultados de operações, bem como o valor de ações da Companhia podem ser afetados negativamente por condições macroeconômicas, condições do mercado imobiliário e outras condições de execução dos projetos.
O Governo Federal exerceu, e continua a exercer, significativa influência sobre a economia brasileira. As condições políticas e econômicas brasileiras podem afetar desfavoravelmente o negócio, resultado operacional e financeiro e o fluxo de caixa da Companhia.
A inflação e as medidas do Governo Federal para combatê-la podem contribuir para a incerteza econômica no Brasil, afetando adversamente o resultado operacional da Companhia.
A Companhia está sujeita a risco de taxa de juros, na medida em que parte significativa de suas obrigações financeiras são indexadas a taxas de juros flutuantes.
Surtos de doenças transmissíveis em escala global têm acarretado medidas diversas cujos efeitos podem levar a maior volatilidade no mercado de capitais global e à potencial desaceleração do crescimento da economia brasileira.
Redução de investimentos estrangeiros no Brasil pode impactar negativamente a Companhia.
A volatilidade e falta de liquidez do mercado de valores mobiliários brasileiro poderão limitar substancialmente a capacidade dos investidores de vender os valores mobiliários de emissão da Companhia pelo preço e na ocasião que desejarem.
Crises econômicas, sanitárias, políticas, ambientais ou qualquer outro tipo de crise que tenha o condão de impactar a economia brasileira poderá afetar o poder aquisitivo da população, o que, poderá resultar em uma diminuição do número de vendas dos empreendimentos imobiliários da Companhia.