Empresas

Afluente Transmissão-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

A Companhia é responsável por quaisquer perdas e danos causados a terceiros em decorrência de falhas, interrupções ou distúrbios que não possam ser atribuídos a nenhum agente identificado do setor elétrico. Os seguros contratados pela Companhia podem ser insuficientes para cobrir estas perdas e danos.

Atendimento de Padrões de Qualidade e Disponibilidade das Instalações e exposição a Riscos Operacionais no segmento de Transmissão.

O não atendimento pela Companhia de obrigações assumidas em contratos financeiros pode acarretar o vencimento antecipado de suas dívidas.

Qualquer queda adicional no rating de crédito da Companhia, do seu acionista controlador ou do Brasil pode afetar adversamente o preço de negociação das nossas ações ordinárias e de nossos instrumentos de dívida.

A Companhia é parte em diversos processos administrativos, judiciais e arbitrais que, caso decididos contrariamente à Companhia, podem ter um impacto negativo em seus resultados e condição financeira.

A Companhia pode ser afetada substancialmente por violações ao seu Código de Ética, à Lei Anticorrupção Brasileira e leis anticorrupção semelhantes.

A Companhia pode ser afetada por violações à Lei Geral de Proteção de Dados brasileira.

A perda de membros da administração da Companhia ou incapacidade de atrair e reter pessoal qualificado pode ter um efeito adverso sobre a Companhia.

Uma paralisação ou greve significativa da nossa força de trabalho pode afetar as nossas operações.

A construção, expansão e operação de linhas de transmissão de energia envolvem riscos que podem levar à perda de receita ou aumento das despesas da Companhia.

Os negócios da Companhia podem ser adversamente afetados por catástrofes naturais e acidentes de grandes proporções. Adicionalmente, os seguros de danos materiais e responsabilidade civil podem não prover a cobertura completa dos riscos a que a Companhia está sujeita

Custos de contratação podem variar de acordo com a demanda de mercado devido à limitação do número de fornecedores.

Incapacidade e/ou indisponibilidade dos fornecedores pode(m) impactar negativamente a Companhia.

A Companhia pode vir a ser responsabilizada por atos de descumprimento da legislação anticorrupção por parte de seus fornecedores.

Alguns problemas com as empresas terceirizadas podem afetar a Companhia, no caso de compromissos assumidos de forma solidária.

Eventuais atrasos ou falhas na prestação de serviços pelas empresas contratadas pela Companhia e no fornecimento de máquinas e equipamentos podem ter um efeito adverso em sua imagem e em seus negócios.

No setor de transmissão, o ONS concentra o papel de contratante e administrador do serviço para os usuários e geradores, reduzindo o risco de inadimplência, se comparado com as áreas de geração e distribuição de energia elétrica.

No entanto, as transmissoras ficam expostas a risco no caso de não execução imediata das cláusulas de garantias dos Contratos de Conexão ao Sistema de Energia Elétrica – CCT e Contratos de Compartilhamento de Infraestrutura – CCI quando há inadimplência dos usuários e geradores. Nos casos de inadimplência, as transmissoras devem informar ao ONS quem são os agentes e qual o montante inadimplido para que as garantias sejam executadas e os agentes penalizados. Caso isso não ocorra, as transmissoras podem sofrer impacto negativo em seu caixa.

A intervenção do governo brasileiro na economia nacional por meio de modificações significativas em suas políticas e normas monetárias, fiscais, creditícias e tarifárias podem afetar os negócios da Companhia.

A instabilidade política pode afetar adversamente os negócios e resultados da Companhia, além do preço de suas ações e sua reputação.

A inflação e as medidas do Governo Federal para combatê-la podem influenciar significativamente a incerteza econômica no Brasil, e podem afetar adversamente os resultados operacionais da Companhia.

Restrições sobre a movimentação de capitais para fora do Brasil poderão prejudicar a capacidade da Companhia de cumprir determinadas obrigações de pagamentos em moedas estrangeiras.

A deterioração das condições econômicas e de mercados financeiros, em geral, ou a percepção de risco em outros países, especialmente nos Estados Unidos e países de mercados emergentes, pode afetar negativamente a economia brasileira e o preço de mercado de valores mobiliários brasileiros.

Alterações nas leis tributárias brasileiras e sobre encargos setoriais podem ter impacto adverso nos resultados operacionais da Companhia.

A Companhia pode ser penalizada pela ANEEL e outros agentes fiscalizadores estaduais pelo não atendimento das obrigações contidas no Contrato de Concessão, o que pode acarretar multas e outras penalidades e, dependendo da gravidade do inadimplemento, a caducidade da concessão.

Regulamentação da Metodologia de Revisão Tarifária para Transmissoras de Energia Elétrica.

Fixação da Receita Anual Permitida e definição da metodologia de revisão tarifária.

A Companhia atua no setor elétrico brasileiro, que foi reestruturado pelo Governo Federal.

Uma vez que parte significativa dos bens da Emissora está vinculada à prestação de serviços públicos, esses bens não estarão disponíveis para liquidação em caso de falência nem poderão ser objeto de penhora para garantir a execução de decisões judiciais.

Não há como garantir se, e em que bases, a concessão atual do Emissor será renovada.

Por ocasião da extinção do Contrato de Concessão, o Poder Concedente poderá impedir a realização do valor integral de determinados ativos e/ou causar a perda de lucros futuros sem uma indenização suficiente para fazer frente aos seus compromissos.

Imposições e restrições dos órgãos ambientais poderão implicar custos adicionais para a Companhia.

A ocorrência de danos ambientais envolvendo as atividades da Companhia pode sujeitá-­la ao pagamento de substanciais custos de recuperação ambiental e indenizações, que podem afetar negativamente seus negócios.