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Dtcom-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

Os fatores de risco inerentes ao negócio da Companhia estão relacionados às premissas de competitividade e eficiência, levando em consideração o mercado que está inserida e todos os relacionamentos com os stakeholders.

No quesito competitividade, o mercado de educação e comunicação à distância é bastante dinâmico, havendo uma constante necessidade de atualização e inovações tecnológicas. O posicionamento da Companhia dependerá, portanto, da sua capacidade de identificação das necessidades e rapidez no atendimento destas. Um eficiente canal de comunicação com o mercado é ferramenta essencial para a empresa se antever às tendências e manter seus produtos competitivos e aderentes ao perfil dos clientes. Atrelado a isto, uma boa estrutura de Pesquisa & Desenvolvimento é essencial para incorporação destas tendências aos seus produtos. Se tais peças não estiverem ajustadas, a Companhia correrá sério risco de estar defasada e obsoleta, fazendo com que suas expectativas de crescimento e manutenção da base de clientes seja comprometida ao longo do tempo.

Outro fator de risco é nível de preços, ao passo que as tecnologias sejam incorporadas pelo maior volume de concorrentes e as soluções tendam a determinada padronização  de mercado, haverá uma tendência natural de estabilização do nível de preços, o que exigirá das Companhias um grau maior de especialização ou atendimento, afim de agregar maior valor aos seus produtos. Esta estabilidade pode exigir que as Companhias revejam seu processo produtivo e respectiva estrutura de custos, a fim de garantir uma eficiência operacional e retorno sobre o investimento.

O mercado de educação corporativa à distância, uma das vertentes de atuação da Companhia, requer um investimento relativamente baixo para entrada no mercado, haja vista basear-se em plataformas de aprendizagem via internet e geração de serviços  educacionais, atrelada a uma baixa  regulamentação estatal, o que permite facilmente a entrada de novos players, inclusive empresas multinacionais, o que gera uma maior competitividade e requer maiores investimentos para manutenção do Market Share da Companhia.

Dada a complexidade dos serviços envolvidos na oferta dos produtos, a Companhia torna-se bastante sensível às variações de preços de seus produtos, bem como de seus insumos, tendo reflexo direto na rentabilidade do negócio. A construção de cadeia de valor no processo produtivo é essencial para que a Companhia se antecipe a determinados problemas de fornecimento e preços de bens e/ou serviços, necessários à prestação dos serviços. A Companhia depende de fornecedores de equipamentos e vendedores de serviços necessários à nossa expansão e desenvolvimento de nossos negócios. Estes fornecedores podem prorrogar prazos de entrega, aumentar preços e limitar o fornecimento diante de problemas relacionados a seu próprio negócio. Se estes fornecedores e vendedores não entregarem os equipamentos ou serviços de forma regular, poderá impactar negativamente nossa receita e nossos resultados operacionais e fazer com que não tenhamos condições de satisfazer as exigências dos contratos e autorizações.

Da mesma forma, a Companhia está sujeita à inadimplência nas contas a receber. Os negócios da Companhia dependem significativamente da capacidade de seus clientes pagarem suas contas e satisfazerem suas obrigações junto à Companhia. Os débitos vencidos e não pagos obedecem ao tempo médio de 180 (cento e oitenta) dias após o vencimento do pagamento para provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD).

Decisões desfavoráveis em processos judiciais, administrativos ou arbitrais podem nos afetar adversamente. Nós somos e podemos, no futuro, ser parte em processos judiciais, administrativos e/ou arbitrais em matéria cível, tributária e trabalhista, decorrentes tanto dos nossos negócios em geral. Nós não podemos garantir que os resultados desses processos serão favoráveis aos nossos interesses ou, ainda, que terá  provisionamento parcial   ou  total,   com  relação   a  todos   os   passivos  que eventualmente decorrerem desses processos. Decisões contrárias aos nossos interesses podem afetar adversamente nossos resultados e o valor de nossas ações.

Poderemos não obter sucesso na redução dos nossos custos operacionais ou no aumento de nossas eficiências operacionais. Como parte de nossa estratégia continuamos com o objetivo de reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência operacional, melhorando assim nosso desempenho financeiro. Podemos não ser capazes de alcançar as economias de custo que esperamos concretizar a partir deste tipo de iniciativas, em função de vários fatores, dentre eles o aumento no preço dos recursos necessários à nossa atividade econômica.

Podemos precisar de recursos adicionais no futuro, os quais podem não estar disponíveis para atender às nossas futuras necessidades de capital ou não estar disponíveis no momento necessário ou desejável. O mercado global e as condições econômicas têm sido, e podem continuar sendo, voláteis. Os mercados de dívida (seja o de capitais ou o de empréstimos bancários) já sofreram no passado, e podem vir a sofrer o impacto de perdas expressivas resultando na redução de oferta de crédito e no aumento do custo financeiro.

Se não há financiamento disponível quando necessário, ou se estiver disponível apenas em termos desfavoráveis, pode tornar-se desafiador atender às nossas necessidades de capital, o que pode causar um efeito relevante e adverso nos resultados das operações.

Podemos precisar contratar empréstimos bancários para obter financiamentos adicionais. Não há garantias de que isso será possível no momento necessário ou desejável.  Adicionalmente,  os recursos  adicionais  que  viermos  a  precisar  no futuro podem não estar disponíveis em condições favoráveis.

A falta de disponibilidade de recursos financeiros no mercado a taxas razoáveis pode comprometer nossos planos de crescimento e até mesmo a manutenção das condições atuais de operação. Em eventos limite podemos ter que optar por cancelar alguns de nossos projetos e/ou aceitar termos de financiamento menos favoráveis. Em qualquer um dos casos, nosso resultado financeiro seria adversamente afetado.

Outro fator de risco são as mudanças promovidas pelo Banco Central na taxa básica de juros podem nos afetar adversamente. O Comitê de Política Monetária (“COPOM”) estabelece periodicamente a taxa SELIC, taxa básica de juros do sistema bancário brasileiro, que serve como um importante instrumento para o cumprimento de metas inflacionárias.  O  COPOM  tem  frequentemente ajustado a  taxa  básica  de  juros  em razão de incertezas econômicas e para atingir os objetivos determinados pela política econômica do Governo Federal. Aumentos na taxa básica de juros podem nos afetar por meio da redução da demanda, do aumento dos custos de captação e aumento do risco de inadimplência dos clientes, dentre outros.

O Governo Federal exerceu e continua a exercer influência significativa sobre a economia brasileira. Esta influência, bem como as condições políticas e econômicas brasileiras, pode nos afetar. A economia brasileira tem sido marcada por frequentes e, por vezes, significativas intervenções do Governo Federal, que modificam as políticas monetárias, de crédito, fiscal e outras. As ações do Governo Federal para controlar a inflação e efetuar outras políticas envolveram no passado, entre outras, controle de salários e de preços, desvalorização da moeda, controles no fluxo de capital e determinados limites sobre as mercadorias e serviços importados. Não podemos prever quais medidas ou políticas o Governo Federal poderá adotar no futuro. Podemos ser adversamente afetados em razão de mudanças nas políticas públicas em nível federal, estadual e municipal.

A economia brasileira está enfrentando momento delicado de desaceleração do seu ritmo de crescimento e necessidade de estabilização dos recursos financeiros do Estado, por meio de ajustes fiscais. Este cenário tem elevado o grau de incerteza do mercado sobre o futuro da economia, o que tem conduzido a uma postura mais conservadora   por  parte  do  empresariado,  prorrogando,  por  vezes,  os  planos  de expansão e/ou investimentos, o que pode comprometer  a expectativa de alavancagem dos nossos negócios.

Nossa gestão é fortemente influenciada por nossos acionistas controladores, que orientam vários aspectos da condução de nossos negócios.

Os acionistas controladores da Companhia são signatários do Acordo de Acionistas, instrumento público, que estabelece os termos de venda, alienação, direito de preferência ou qualquer outra transação que envolvam as ações pertencentes ao grupo de controle. Qualquer manifestação de vontade de um acionista controlador deverá ser submetida às condições estabelecidas no termo, portanto, mesmo havendo discordância sobre qualquer decisão, somente terá poderes de agir nas condições previstas.

Da mesma forma, deliberações acerca da Companhia, tais como determinar o resultado de qualquer deliberação que seja exigida aprovação de acionistas, inclusive nas operações com partes relacionadas, reorganizações societárias, alienações, parcerias e época no pagamento de quaisquer dividendos futuros, observada a exigência de pagamento do dividendo obrigatório, impostos pela Lei das S.A., devem ser submetidas à aprovação da Assembleia Geral, fazendo com que os interesses do grupo controlador a esta fique vinculado. Exemplo desta subordinação é a composição do Conselho de Administração, órgão diretivo da Companhia, cujos membros devem ser eleitos nas Assembleias Gerais, conforme estabelecido no Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração pode ser composto com, no mínimo, 04 (quatro) membros e, no máximo, 07 (sete) membros, cabendo ao grupo controlador indicar 04 (quatro) destes membros.

Portanto, os acionistas controladores assumem o risco de terem decisões contrárias aos seus interesses, caso estas sejam deliberadas na esfera das Assembleias Gerais, além da própria limitação imposta pelo Acordo de Acionistas.

Os acionistas podem não receber dividendos ou juros sobre o capital próprio.

De acordo com o Estatuto Social da Companhia, a Companhia deve pagar aos acionistas, no mínimo, 25% do lucro líquido anual, calculado e ajustado nos termos da Lei das Sociedades por Ações, sob a forma de dividendos ou juros sobre o capital próprio. O lucro líquido pode ser capitalizado, utilizado para compensar prejuízo ou retido nos termos previstos na Lei das Sociedades por Ações e pode não ser disponibilizado para o pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio. Além disso, a Lei das Sociedades por Ações permite que uma companhia aberta suspenda a distribuição obrigatória de dividendos em determinado exercício social, caso o Conselho de Administração informe à Assembleia Geral Ordinária que a distribuição é incompatível com a sua situação financeira.

A volatilidade e a falta de liquidez do mercado brasileiro de valores mobiliários poderão limitar substancialmente a capacidade dos investidores de vender as ações de emissão da Companhia pelo preço e na ocasião que desejarem.

A Companhia poderá ser afetada adversamente caso seus fornecedores ou seus prestadores de serviço entrem em processo de insolvência ou de falência, impactando no fornecimento ou a prestação de serviços adequados para o bom andamento das atividades da Companhia. Assim, a interrupção ou o não fornecimento adequado dos produtos ou serviços que a Companhia depende para o exercício de suas atividades, poderá impactar adversamente os resultados da Companhia.

Outro fator de risco é a constante evolução do mercado, demandando produtos melhores acabados, de maior valor agregado e inovações tecnológicas, o que remete a um constante investimento por parte dos nossos fornecedores em Pesquisa & Desenvolvimento para entrega de produtos cada vez mais aderentes às novas necessidades de mercado.

As regulamentações estatais voltadas as características na prestação de serviços, principalmente no quesito de transmissões de sinais de satélite exigem dos fornecedores adequação dos seus produtos e/ou serviços às exigências legais e devidas homologações por parte dos órgãos fiscalizadores, o que impõe atenção e implementação de novas regras.

A prestação de serviços da Companhia envolve uma conjugação de esforços na concepção e implantação dos projetos, que requerem, em parte, a subcontratação de alguns serviços, desta forma nossos clientes podem estar sensíveis a problemas relacionados à cadeia produtiva. Tais problemas podem envolver questões de qualidade, prazo, escopo, entre outros.

A volatilidade do mercado, a expectativa de pressões inflacionárias, pode ter efeito significativo no nível de preços dos insumos e/ou serviços, fazendo com que  a empresa tenha que rever sua política de preços, de forma a rever os valores atuais praticados nos contratos.

O cenário econômico brasileiro no ano fiscal de 2020, 2019 e 2018 não foram favoráveis, marcado por instabilidades e incertezas, os indicadores macroeconômicos demonstraram queda significativa no volume de investimentos, retração da economia, os efeitos inflacionários, desvalorização cambial, elevação da taxa de juros.

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o primeiro alerta de uma nova doença relativa ao Coronavírus (COVID-19), havendo a disseminação e contágio por diversos países nos meses seguintes. As autoridades governamentais dos países incluindo do Brasil, impuseram medidas de restrição de circulação de pessoas entre países e dentro dos próprios territórios.

Esse evento acabou afetando a economia mundial e nacional, e, certamente, poderá gerar impactos que devem ser refletidos em alguma extensão, nos demonstrativos contábeis e financeiros das empresas brasileiras e outras espalhadas pelo mundo.

A Dtcom está atenta ao cenário econômico e tem ciência de que este pode afetar o resultado da Companhia, entretanto mantém firme suas perspectivas com relação ao desempenho almejado para 2020 por diversos aspectos: (i) na projeção de performance para o ano, a Companhia optou por um cenário conservador, considerando todos os esforços comerciais e contratos celebrados, portanto, acredita que a meta de faturamento é factível de ser alcançada; (ii) há esforço sistemático de fidelização da carteira de clientes, no intuito de aumentar  a relevância  do projeto dentro da organização e evitar perda de receita; (iii) controles internos eficientes, que identificam eventual distorção na estrutura de gastos da Companhia e remete à ações rápidas de correção; (iv) a Companhia demonstrou ao longo de sua história, capacidade de adaptar aos cenários mais adversos, fruto de uma estrutura enxuta e gestão focada em resultado;

A Companhia utiliza-se de tecnologia de satélite para transmissão de conteúdos educacionais e/ou institucionais, por tal razão está sujeita a ampla regulação governamental, incluindo mudanças que possam ocorrer durante o período  de concessão. A ANATEL é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de tal atividade, para tal tem poderes de:

  • definir políticas e regras de funcionamento;
  • conceder autorização para operação;
  • definir padrões de serviços e técnicos;

Percebe-se que a estrutura de regulamentação no Brasil está evoluindo continuamente. A interpretação e cumprimento de regulamentos, a avaliação de atendimentos de normas e a flexibilidade de autorizações reguladoras estão cada vez mais presentes no nosso cenário. Entretanto, tais entidades são reflexos das políticas governamentais, portanto, passíveis de alteração de acordo com os novos interesses do Estado. Não se pode garantir que as exigências atuais permaneçam e eventuais alterações exigirão dos operadores adaptação no processo produtivo.

Da mesma forma, a própria política de concessão de autorizações pode sofrer mudanças, não tendo como prever se a Companhia poderia manter suas concessões num novo cenário.

Política Econômica do Governo Federal

A economia brasileira tem sido marcada por frequentes e, por vezes, significativas intervenções do Governo Federal, que modificam as políticas monetárias, de crédito, fiscal e outras para influenciara economia do Brasil. As ações do Governo Federal para controlar a inflação e efetuar outras políticas envolveram, no passado, controle de salários e preço, desvalorização da moeda, controles no fluxo de capital e determinados limites sobre as mercadorias e serviços importados, dentre outras. A Companhia não tem controle sobre quais medidas ou políticas o Governo Federal poderá adotar no futuro e não pode prevê-las. Os negócios, resultados operacionais e financeiros e o fluxo de caixa da Companhia podem ser adversamente afetados em razão de mudanças na política pública federal e/ou estadual.

Os acionistas signatários do Acordo de Acionistas da Companhia Leonardo Petrelli Neto, Terra Nova Empreendimentos e Consultoria S.A., Augustus Administração S.A., F. Mota Administração e Empreendimentos S.A, Mario José Gonzaga Petrelli, Ouro Verde Participações S/A, Mongeral Aegon Seguros e Previdência S.A., Norton Paim Moreira, Rita De Cássia Menegaz Guarezi, Andrey Norberto De Abreu, Maria Helena Jaeger, Cleber Luiz Vieira, os mesmos possuem influência significativa sobre a Companhia, em 27 de abril de 2016 celebraram o quinto aditivo ao acordo de acionistas. Para obter maior detalhamento da estrutura acionária da Companhia e do acordo de acionistas vigente, consulte o item 15 deste Formulário de Referência.

A administração da Companhia acompanha com atenção a evolução da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), bem como seus reflexos na economia global e no mercado brasileiro.

Foram adotadas as medidas recomendadas pelas autoridades competentes para proteger a saúde de seus colaboradores e buscar impedir qualquer interrupção em suas atividades operacionais. A administração segue com foco na segurança das pessoas, continuidade de nossas operações e monitoramento da liquidez.

A Companhia avaliou seus principais contratos junto a clientes e fornecedores, respectivamente, e concluiu que, apesar dos impactos causados pela pandemia do COVID-19, as suas principais obrigações contratuais foram cumpridas.

A Companhia monitora periodicamente a necessidade de reavaliação das premissas de classificação de risco dos clientes que baseiam o cálculo da estimativa de perdas por créditos de liquidação duvidosa, bem como a existência dos indicadores de impairment sobre o ativo imobilizado e ativo intangível.

Até a emissão dessas demonstrações financeiras, a Companhia não identificou a necessidade  de alteração relevante na classificação de risco de seus clientes que gerasse incremento material no montante estimado de perda por créditos de liquidação duvidosa registrado em 31 de março de 2021 ou outros efeitos adversos a serem contabilizados nestas demonstrações financeiras.

A retomada dos diversos setores e a volta gradual e segura das atividades presenciais nas instituições de ensino desenham um novo normal para a vida dos brasileiros. Um esforço em conjuntos se faz necessário para que as adaptações sejam feitas e o futuro continue sendo construído a partir de agora. Sem dúvida, a educação faz parte dessa construção.

Com a pandemia da Covid-19, do dia para a noite, milhões de estudantes e centenas de milhares de professores tiveram que se adaptar às aulas remotas. Diante do atual cenário, percebe-se que a educação a distância tem sido a principal alternativa para manter os estudos mesmo na quarentena.

Sem aulas presenciais, as instituições de ensino precisaram adotar a educação a distância (EAD) como meio para dar continuidade às aulas, seja nas escolas de ensino básico, fundamental e médio, escolas de ensino superior, como faculdades.

Podemos dizer que esta é uma boa opção frente ao cenário de pandemia que estamos vivendo no momento, onde não sabemos quando as coisas vão voltar ao normal. Porém, nem todos os estudantes do país possuem acesso a computadores e internet de qualidade.

De acordo com o Censo da Educação Superior, feito pelo lnep, pela primeira vez na história, o número de vagas ofertadas para os cursos universitários a distância foi maior do que as vagas ofertadas nos cursos presenciais – 7,1 milhões contra 6,3 milhões.

Considerando o perfil de endividamento da Companhia, o seu fluxo de caixa e a sua posição de liquidez, acreditamos que a Companhia tem liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir os investimentos, despesas, dívidas e outros valores a serem pagos nos próximos anos, embora não possa garantir que tal situação permanecerá igual. Caso seja necessário contrair empréstimos para financiar seus investimentos e aquisições, a Companhia tem capacidade para contratá-los. Também temos o aval dos acionistas para captar novos recursos caso necessário.

A Dtcom continua acreditando no mercado, que combina resiliência, oportunidades de crescimento e tem se mostrado um dos setores defensivos no ambiente da pandemia da Covid-19. Reforçamos nosso foco nos colaboradores, clientes, responsabilidade social e agilidade em um cenário de pandemia, e estamos cada vez mais confiantes que a Companhia está no caminho certo para antecipar tendências e fortalecer sua posição no setor. Reforçamos o monitoramento das necessidades de caixa com o objetivo de preservar a liquidez.