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Equatorial Transmissora 8-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

Não há como garantir ,se e em que condições, a concessão atual da Companhia será renovada. O plano de expansão da Companhia poderá ser prejudicado caso ela perca a concessão que detém atualmente.

A terceirização de parte das atividades da Companhia poderá afetar negativamente seus resultados e sua condição financeira, caso tal terceirização venha a ser considerada como vínculo empregatício para fins da legislação aplicável ou caso venha a ser considerada ilegal pelo Poder Judiciário.

Indisponibilidade  do  sistema  de  transmissão e/ou  distúrbios na  qualidade  dos  serviços  poderão prejudicar a Companhia.

A não conclusão ou eventual atraso na implementação dos projetos de expansão da capacidade de transmissão de energia elétrica da Companhia, bem como na construção de novas linhas de transmissão, poderá afetar adversamente o resultado operacional e financeiro da Companhia.

A construção, expansão e operação das instalações de transmissão de energia elétrica e dos demais equipamentos da Companhia envolvem certos riscos significativos que podem levar à perda de receita ou ao aumento de despesas.

A Companhia pode ser responsabilizada por quaisquer perdas e danos causados a terceiros em decorrência da inadequada prestação de serviços de transmissão de energia elétrica.

A Companhia e/ou suas controladas poderão ser responsáveis por perdas e danos causados a terceiros, inclusive danos ambientais.

A rescisão unilateral antecipada do contrato de concessão pelo Poder Concedente poderá impedir a realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem uma indenização adequada.

Uma vez que parte significativa dos bens da Companhia está vinculada à prestação de serviços públicos, esses bens não estarão disponíveis para liquidação em caso de falência nem poderão ser objeto de penhora para garantir a execução de decisões judiciais.

Decisões desfavoráveis em   processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos para a Companhia.

A Companhia não possui um controlador final ou grupo de controle final que detenha mais do que 50% das ações de emissão da Equatorial Energia S.A., o que poderá deixara Companhia suscetível a alianças entre os acionistas da Equatorial Energia S.A., conflitos entre acionistas da Equatorial Energia S.A. e outros eventos decorrentes da ausência de um grupo de controle.

A Companhia depende de poucos fornecedores para determinados equipamentos importantes, podendo a rescisão ou modificação dos acordos com esses terceiros prejudicar os negócios da Companhia.

A Companhia dependerá de terceiros para fornecer os equipamentos utilizados em suas instalações, e problemas com um ou mais fornecedores poderão impactar negativamente as atividades, a condição financeira e os resultados operacionais da Companhia.

As operações da Companhia estão localizadas no Brasil, portanto, as condições econômicas e políticas brasileiras podem afetar adversamente seus negócios, condição financeira e resultados operacionais.

A pressão de movimentos sociais contrários à construção de grandes empreendimentos no setor elétrico pode sujeitar as empresas do setor elétrico, inclusive a própria Companhia, a interrupções ou atrasos significativos na implantação e/ou operação desses empreendimentos.

O confisco temporário ou expropriação permanente dos ativos da Companhia pode afetar adversamente suas condições financeiras e resultados operacionais.

Dificuldades em obter licenciamento ambiental podem sujeitar a Companhia a um aumento  significativo de custo s que podem afetar adversamente seu resultado.

A ANEEL poderá extinguir o contrato de concessão da Companhia antes do vencimento de seu prazo, mediante realização de procedimento administrativo.

A Companhia poderá incorrer em custos significativos para cumprir com a regulação ambiental.

A Companhia atua em um ambiente altamente regulado e seu resultado operacional pode ser afetado adversamente por medidas governamentais.

O Poder Concedente possui discricionariedade para determinar alterações unilaterais nos termos e condições aplicáveis à concessão outorgada à Companhia, de modo que a Companhia está sujeita a aumentos imprevistos em seus custos ou diminuição da receita projetada e caso a Companhia não tenha capacidade de cumprir com as novas condições impostas, poderá ser penalizada.

A Companhia poderá ser punida pela ANEEL por descumprimento de seu contrato de concessão e da regulamentação aplicável.

Alterações na legislação tributária do Brasil ou conflitos em sua interpretação poderão afetar adversamente os resultados operacionais da Companhia.

A Companhia está sujeita a uma ampla legislação e regulação do setor ambiental, o que pode lhe afetar adversamente.