Empresas

Grazziotin-Principais Riscos

Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades

Dificuldade em manter os nossos princ1p1os no processo de expansão

Dificuldade no crescimento de vendas e operações nas lojas

Dificuldades nossas atividades de marketing e publicidade

Integração de nossos canais e transformação digital no E-commerce

Abastecimento  nas  lojas

Central de Distribuição

Continuidade das lojas físicas

Sistema de Informações

Banco de Dados

Preferência do Consumidor

Condições Climáticas e agronegócios na região Sul

Perdas não cobertas pelos seguros contratados

Não pagamento de dividendos aos acionistas

Riscos na concessão de crédito

Riscos de capacitação

Parte de nossa receita é decorrente do resultado operacional de nossas controladas. A descontinuidade de algumas de nossas controladas poderá afetar negativamente nossas operações e nossos resultados. Dessa forma, parte de nosso resultado decorre do desempenho das referidas sociedades controladas. O resultado negativo de uma das controladas poderá afetar o nosso resultado.

A Companhia detém o controle do Centro Shopping, sua atividade é locação de espaços para atividades comerciais e serviços, que compreende uma área de 7.500 m2 distribuídos em cinco andares no centro histórico da cidade Porto Alegre (RS), com a disseminação do COVID-19 fomos afetados pelo fechamento total do shopping por determinação das autoridades Governamentais. Ainda, corremos o risco de descontinuidade logístico das nossas salas comerciais, que pode acarretar no faturamento da Companhia.

A Companhia detém o controle da Floresta Grazziotin Ltda, que tem por objeto a exploração de florestas, mediante plantio de mudas, poda e corte de madeira para venda no mercado interno e externo, devido a dificuldade em obter seguro com o ramo de atividade, podemos ter prejuízo com sinistros sem a cobertura de seguros.

A Companhia  é  sócia em 50% da Grato  Agropecuária,  empresa que possui  duas  fazendas  localizadas  no Estado da Bahia, com plantio de soja, milho e algodão. Podemos sofre com as perdas não cobertas por seguro, tais como incêndios de arredores e danos elétricos, podemos ainda não ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos ocasionando uma defasagem nos nossos processos.

Por fim, podemos não planejar adequadamente o uso de vendas antecipadas (contratos a termo), mercados futuros.

Os riscos relacionados a nossos fornecedores, referem-se à possibilidade de atraso nas entregas de produtos em épocas de sazonalidade, ou em eventos nos quais nossas vendas são bastante representativas, seja por paralização de produção, paralização de serviços de transporte nacional e internacional, como em épocas de pandemia  (COVID-19). Não conseguimos prever,  se eventual  aumento  de  custo  de nossos  fornecedores, podem ser repassados aos nossos consumidores em sua totalidade, e nem se eventuais mudanças na macroeconomia ou regulatórias possam ocasionar efeitos adversos. Além de eventuais processos e sanções envolvendo os colaboradores dos fornecedores.

De acordo com as leis brasileiras, se fornecedores ou prestadores de serviços terceirizados não cumprirem suas obrigações nos termos das leis tributárias, trabalhistas e previdenciárias, podemos ser responsabilizados subsidiariamente e/ou solidariamente por tal descumprimento, resultando em multas e outras penalidades que podem materialmente nos afetar adversamente.

Os riscos relacionados aos clientes da Companhia referem-se principalmente em relação a sua capacidade de endividamento e de pagamento dos seus compromissos conosco. É nossa estratégia, convidar o cliente a se obrigar conosco, até o limite concedido pelos nossos sistemas. Mudanças econômicas, ou políticas, podem reduzir  a demanda, ou aumentar  os níveis de inadimplência.  Se a  atividade econômica  se reduzir, nossos resultados podem ser prejudicados. Devido ao impacto desproporcional que uma crise econômica pode ter em nosso mercado consumidor e ao fato de que gastos com vestuário podem ser considerados supérfluos durante períodos de restrições no orçamento familiar, uma crise econômica pode desestimular o consumo pessoal ou limitar sua capacidade de endividamento. Em tais casos, a demanda por nossos produtos poderá ser reduzida.

A concorrência no setor está em expansão. Abrir uma loja pequena é relativamente fácil, pois pequenos pontos comerciais têm mais disponibilidade, e requer menor investimento. O setor varejista de roupas tem sido suscetível a períodos de desaquecimento econômico que levaram à diminuição nos gastos dos consumidores. As decisões de compra dos consumidores em geral são afetadas por diversos fatores, como taxas de juros, inflação, disponibilidade de crédito ao consumidor, tributação, níveis de emprego, confiança do consumidor, e salários. Esses fatores têm afetado de forma mais significativa à população de baixa renda, que é mais sensível a alterações no nível de renda. O setor de varejo de roupas no Brasil é altamente competitivo. A concorrência é caracterizada por muitos fatores, dentre eles, destacam-se a variedade de mercadorias, o número de lojas, propaganda, preços e descontos, qualidade das mercadorias, atendimento, localização das lojas, disponibilidade e facilidade de crédito para o consumidor. O mercado informal é vasto, tanto pela parte dos clientes (sem renda fixa e sem carteira assinada), pela parte da indústria (informal) como na distribuição (vendedor ambulante). Os sistemas tributário e jurídico e da fiscalização, por parte das autoridades, do cumprimento fiel de leis, especialmente as fiscais, trabalhistas e previdenciárias representam elevados custos para nossos negócios. Os benefícios fiscais, para as micro empresas, incentivam sua proliferação. Pequenas redes regionais surgiram  e estão se expandindo. Grandes redes estão acelerando  o processo de expansão. Multinacionais estão se instalando, comprando redes locais. A agressividade das empresas de cartão de crédito auxilia muitos pequenos lojistas, que não contam com sistemas de crédito e cobrança. O varejo tem alta sensibilidade a mudanças nas normas de políticas econômicas, mesmo que tais mudanças não sejam ainda sentidas pelo consumidor, mas apenas anunciadas, e que possam gerar mudanças nas condições de emprego, renda e disponibilidades financeiras.

Empresa de médio porte e grande porte tem grande exigência governamental. Temos elevados custos, nestes aspectos,  além  de  grandes  exigências  das  normas  de  relação  de  trabalho,  saúde  e  segurança,  saúde

ocupacional, contratação de pessoal, investimentos em treinamentos, seguros, informática, normas fiscais, tributárias e societárias. Concorrentes de pequeno porte permanecem instalando diversas lojas, em nome de diversas pessoas, auferindo benefícios de baixa tributação, e tendo pouco controle governamental.

Somos responsáveis pelo gerenciamento dos resíduos gerados em nosso negocio, por qualquer descumprimento da legislação ambiental aplicável e, se for o caso, por qualquer dano ambiental causado por nossas operações. Quaisquer violações da legislação e regulamentação ambiental poderão nos expor a sanções administrativas e criminais, além da obrigação de reparar ou indenizar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros e impactar nossa reputação. Além disso, não podemos garantir que essa legislação e regulamentação não se tornarão ainda mais rígidas, exigindo que aumentemos de forma significativa nossos investimentos a fim de cumprirmos com a legislação e regulamentação ambiental.