Viver-Principais Riscos
Os riscos que a própria Companhia enxerga e assume, relacionados as suas atividades
A Companhia pode não ser bem sucedida no crescimento sustentável amparado em seu banco de terrenos atualmente existente.
A perda de membros da administração da Companhia, ou a incapacidade de atrair e manter pessoal adicional para integrá-la, pode ter um efeito adverso relevante sobre a situação financeira e resultados operacionais da Companhia.
Eventual saída do CEO poderia trazer instabilidade a Companhia
Eventuais problemas de atrasos e falhas nos empreendimentos e Serviços Prestados da Companhia podem ter um efeito adverso na imagem e nos negócios da Companhia
O crescimento futuro da Companhia poderá exigir capital adicional que poderá não estar disponível ou, caso disponível, poderá não ter condições satisfatórias. (Médio e Longo prazo)
A contratação de mão de obra terceirizada pode implicar na assunção de obrigações de natureza trabalhista e previdenciária.
Contaminação na relação com toda cadeia do setor: Bancos, Fornecedores e Clientes diante da Recuperação Judicial
Comprometimento na imagem da Companhia diante da Recuperação Judicial
Possibilidade de falência do grupo diante da Recuperação Judicial
Créditos extra concursais e concursais ainda não convertidos no plano de recuperação judicial
Alto volume de contencioso trabalhista e consumerista
As transações com partes relacionadas (TPRs) devem ser divulgadas e destacadas nas demonstrações contábeis sejam estas transações, saldos ou compromissos.
Possibilidade de uma vulnerabilidade do sistema permitir a entrada de hackers
Existe risco de a Cia não possuir acionista controlador e/ ou haver discordâncias e conflitos entre acionistas que possam interferir nos negócios e gestão do grupo.
A Companhia poderá precisar de capital adicional no futuro, por meio da emissão de valores mobiliários, o que poderá resultar em uma diluição da participação do investidor em nossas ações.
A Companhia pode não pagar dividendos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas titulares de suas ações.
A relativa volatilidade e falta de liquidez do mercado de valores mobiliários brasileiro poderão limitar a capacidade de venda de ações da Companhia pelo preço e momento desejados.
As empresas parcerias podem não ser bem sucedidas em função de fatores diversos.
A conclusão dos projetos dentro do cronograma e a qualidade da mão-de-obra em nossas incorporações dependem de certos fatores que estão além do nosso controle.
A Companhia está sujeita a riscos associados à concessão de financiamentos e à inadimplência.
A Companhia está sujeita a riscos associados a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709)
O setor imobiliário no Brasil é altamente competitivo e a Companhia pode perder nossa posição no mercado em certas circunstâncias.
A Companhia está exposta a riscos associados à incorporação imobiliária, construção, financiamento e venda de imóveis.
A Companhia está sujeita a riscos normalmente associados à concessão de crédito.
A escassez de recursos para obtenção de financiamento e/ou um aumento das taxas de juros podem prejudicar a capacidade ou disposição de compradores de imóveis em potencial para financiar suas aquisições.
As atividades da Companhia estão sujeitas a extensa regulamentação, o que pode vir a aumentar nossos custos e limitar o nosso desenvolvimento ou de outra forma afetar adversamente as nossas atividades.
As leis que regem o setor imobiliário brasileiro tendem a se tornar mais restritivas, e qualquer aumento de restrições poderá afetar adversamente e de maneira relevante as nossas atividades , situação financeira e os resultados operacionais da Companhia.
A incorporação imobiliária está sujeita a extensa regulamentação ambiental. Caso não sejamos capazes de cumprir com tal regulamentação, nossa situação financeira e os nossos resultados operacionais podem ser prejudicados de maneira relevante.