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Cerradinho Bioenergia-Breve Histórico

Breve Histórico da Companhia

A Cerradinho Bioenergia S.A. foi fundada em 2006 pela família Sanches Fernandes, com experiência de décadas no setor agrícola. Desde a sua fundação, a Companhia desenvolve suas atividades no município de Chapadão do Céu, em uma região de grande potencial produtivo no Estado de Goiás, com o objetivo de exercer atividades agrícolas, como fabricação e comércio de etanol de cana-de-açúcar e de milho, além de atividades de comercialização de energia e de produtos para nutrição animal advindos do milho. Em 2008 começou a ser construída a sua primeira planta industrial, que entrou em operação no ano seguinte, inicialmente com moagem de 1,7 milhão de toneladas de cana.

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Entre os anos de 2012 e 2014, a CerradinhoBio realizou investimos em logística, com o aumento na capacidade de armazenagem e carregamento ferroviário do terminal de transbordo.

No ano de 2016, realizou a instalação de duas novas turbinas e dois geradores, aumentando a capacidade instalada para 160MW. No ano seguinte, foi inaugurada a segunda caldeira, com capacidade de 400TVH, concluindo a segunda fase do projeto de expansão da geração e exportação de energia, um investimento superior a R$250 milhões, realizado no período de 2012 a 2017.

Em 2018, a CerradinhoBio iniciou o projeto de expansão do modelo de negócios, com a construção de uma nova fábrica de etanol de milho, buscando diversificar a matéria prima para a produção de etanol e, ao mesmo tempo, aumentar a geração de valor por meio de novas fontes de receita.

Em 2019, buscando diversificação da matéria-prima para produção de etanol e criação de valor por meio de novas fontes de geração de receita advindas do milho, a Companhia inaugurou a planta de etanol de milho, Neomille, localizada ao lado do parque industrial de cana-de-açúcar, em Chapadão do Céu, no Estado de Goiás. O investimento de R$280 milhões aumentou a produção de etanol em 240 milhões de litros por safra, consolidando a CerradinhoBio como o maior complexo de produção de biocombustíveis da América Latina.

Para o negócio de milho, o investimento previsto é de R$ 283 milhões. O Projeto ‘Sinergia’ prevê a expansão da planta de etanol já existente no local, que deve partir de uma capacidade atual de 570 mil toneladas de milho moídas (3 milhões equivalente em toneladas de cana) e atingir 818 mil toneladas moídas (4,4 milhões equivalente em toneladas de cana).

Também já iniciado em 2021 e seguindo o modelo de negócios, uma nova planta de etanol de milho será construída em Maracaju/MS, agora no modelo greenfield O projeto prevê capacidade de moagem de milho de 1.100 mil toneladas de milho por ano (6 milhões equivalente em toneladas de cana), com produção de 510 mil m3 de etanol hidratado.

O investimento total esperado é por volta de R$1,4 bilhão e, considerando o cronograma de licença de operação e projetos de engenharia, as obras devem ser iniciadas no primeiro semestre de 2022, com início da operação previsto para setembro de 2023.